domingo, 18 de fevereiro de 2018

O futebol precisa do discurso extremo de BdC?


É a questão que se coloca.

O presidente do Sporting aparece como uma figura tirana e malcriada no seu discurso. O incentivo ao ódio está patente nas suas palavras. Muita inflamação num extremo em que pouco se revêm. 

Ontem saiu reforçado, num clima em que ficou evidente que quem foi votar, estava a favor dele. Aliás, o único que deu a cara para discordar dele (carlos Severino) foi alvo de tentativa de agressão.
Jaime Marta Soares diz que houve elevação. Não concordo.

Bruno de Carvalho faz o que quer neste momento num clube centenário. A oposição praticamente não existe ou não se mobiliza o que faz questionar a grandeza e nobreza do clube.
Sobre os jornalistas, não é inédito o ataque a esse alvo. Pinto da Costa já o fez, mas nunca nos termos que BdC usou, nem numa Assembleia Geral. Inédito, foi o "convite" feito aos comentadores para abandonarem os programas de televisão, numa espécie de ou estão comigo ou contra o Sporting. Veremos quem cede e quem se mantém.

E os patrocinadores (e financiadores) do clube querem estar associados a conteúdos deste baixo nível. E a Sporting TV, um canal com poucas audiências, será que vai conter a "Hora Bdc"?

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